URGENTE - INTERVENÇÃO NA UFRJ,JÁ

O conteúdo deste e_mail é de inteira responsabilidade do grupo " Minerva Limpa".
Os grupos que se sentirem ofendidos terão o mesmo espaço para esclarecer possíveis equívocos.  


Prezados Senhores:

Candidato a Reitor da UFRJ
Pelas diversas manifestações apresentada em inúmeros documentos pelos órgãos de fiscalização externa (TCU, CGU, MPF, CORAS MEC, MPOG) que constataram as irregularidades patrocinadas por alguns membros da administração central da UFRJ, inclusive o Reitor, Aloísio Teixeira, que dão conta de: uso indevido de recursos públicos Banco do Brasil e Escola de Governo (administrado por sua irmã MARIA LUCIA TEIXEIRA WERNECK VIANNA), contratação de parentes, designação de parentes para cargo comissionado e outras mazelas administrativas, que somados chegam a uma espantosa ordem de reais, conforme levantamento do Ministério do Planejamento, URGE a interdição da UFRJ. A UFRJ agoniza num mar de lama podre, não se podendo permitir que pessoas da comunidade universitária assumam a nova gestão da UFRJ, sem antes colocar a casa em ordem. Levantar minuciosamente o real dano causado a instituição e trazê-la aos trilhos da moralidade e transparência pública.
Como ainda se permiti que algozes continuem a dirigir o orçamento substancioso da UFRJ. Essas foram às pessoas que manipularam o REUNI na UFRJ. Pois hoje temos o triplo de alunos e sem qualquer condição de oferta-lhes ensino de qualidade por falta de estrutura mínima. Situação que já foi denunciada pelo Jornal O GLOBO, em relação ao curso de Medicina em Macaé, onde não existe unidade anatômica para ministração de aulas. Como se pode formar médicos sem as aulas de anatomia?
Para esses dirigentes não importa a qualidade de profissionais lançadas ao mercado, apenas importam a vida mansa que o desvio de recursos públicos lhe proporcionam. Tudo é tão obscuro e sujo, que já ouve pronunciamento de solicitação de afastamento do Reitor no acórdão 7468/2010 do TCU, imputa-lhe multa em torno de trinta e sete mil reais. Sendo obrigado a revelar ao conselho universitário as ocorrências circuladas em 23/11/10 no e-mail REITOR UFRJ – RESPONDE A PROCESSO ADMINISTRATIVO, o reitor na sessão do consuni de 25/11/10 com grande ardil e famoso dom de manipulação dos fatos relata : Antes de iniciar o Expediente, informou que foi distribuído aos conselheiros um documento do seguinte teor: “Informação ao Conselho Universitário sobre Processo Administrativo Disciplinar aberto pela Controladoria Geral da União contra o Reitor e outros integrantes da Administração Central da UFRJ. 1. Recebi no dia 04 de novembro de 2010 uma notificação da Controladoria Geral da União (CGU), encaminhada pelo Corregedor Setorial do MEC, Sr. Alexandre Penido Duque Estrada; por essa notificação fui informado de que figurava como acusado em um Processo Administrativo Disciplinar (PAD), constituído para apurar eventuais irregularidades na UFRJ. 2. A notificação foi acompanhada da Nota de Instrução no 291, de 13 de julho de 2010, na qual se faz menção a supostas irregularidades, no que tange a: contratação irregular de mão de obra; uso indevido de recursos provenientes de convênios e contratos assinados com O Banco do Brasil. 3. A apuração desses fatos deu-se em auditorias e outros procedimentos realizados pela CGU até o ano de 2007. 4. A comissão constituída para apuração dos fatos foi instalada em 09 de agosto de 2010, tendo seu prazo, inicialmente de 60 dias, prorrogado por igual período; somente no início desse mês, no entanto, passados quase 105 dias de sua instalação, compareceram a essa reitoria representantes da comissão para apresentar a notificação. 5. Nesse ínterim, a comissão solicitou ao Ministro da Transparência (e obteve) o desmembramento da denúncia em dois blocos, passando a tratar exclusivamente do segundo ponto (convênios e contratos com o Banco do Brasil). 6. Quanto ao primeiro ponto vale dizer que se trata de contratação de mão de obra terceirizada, como prestadora de serviços na modalidade pessoa física, por prazos superiores aos que a lei permite, em vários setores da Universidade. Embora a notificação não faça menção à existência desse tipo de trabalhador nos hospitais, pode-se supor que procedimentos posteriores venham a Incluí-los, uma vez que a CGU já solicitou à UFRJ a relação nominal completa dos trabalhadores dos hospitais que se encontram nessa situação. Pode-se supor também que outras questões, como a do pagamento dos 26,05%, possam vir a ser incluídas no futuro, uma vez que recorrentemente a CGU pede explicações pela extensão administrativa a todos os servidores daquele benefício. 7. As razões que levaram a Universidade no passado a contratar mão de obra nessas circunstâncias são do conhecimento de todos, bem como os esforços que essa administração vem fazendo para resolver o problema, tanto nos hospitais como em outros órgãos da UFRJ. 8. Quanto ao segundo ponto, também não se trata de matéria nova. Ao contrário, sua origem foi notícia veiculada no jornal O Dia em 2 de dezembro de 2007, sobre a qual essa Reitoria prestou esclarecimentos ao Conselho Universitário na sessão de 7 de dezembro de 2007. A referida matéria serviu de base a duas denúncias encaminhadas — uma por docente, outra por servidor técnico-administrativo da UFRJ — ao Ministério Público, à Polícia Federal, ao Tribunal de Contas da União e à Comissão de Ética no Serviço Público da Presidência da República. As manifestações desses órgãos foram respondidas pela Reitoria, na ocasião. 9. Parecem-me existir graves erros de procedimento no encaminhamento desse processo, mas deles não falarei por hora, apontando-os apenas quando se fizer necessária a apresentação de minha defesa. 10. Paralelamente a esse processo, o Ministério Público Federal, em correspondência datada de 3 de novembro de 2010, assinada pela Procuradora Márcia Morgado Miranda e recebida no gabinete em 11 de novembro próximo passado, encaminhou-nos recomendações relativas ao mesmo tema que é objeto da apuração pela CGU. Em simultâneo, a procuradora enviou outra correspondência, essa dirigida à Professora Sylvia de Mello Vargas, solicitando-lhe na condição de “Vice-Presidente do Conselho Universitário” que desse conhecimento dessas recomendações ao Conselho. 11. Vale repetir que o objeto da apuração e das recomendações dizem respeito a fatos ocorridos até o ano de 2007. De lá para cá, os convênios com o Banco do Brasil transformaram-se em contrato, com transferência real de recursos financeiros para o caixa da Universidade, sendo portanto contabilizados como receita e sendo tratados na forma que a legislação exige. Ademais, praticamente todas as recomendações ditadas pelo Ministério Público Federal já foram ou estão sendo implementadas, por iniciativa da própria Universidade, antes mesmo de conhecer as recomendações daquele órgão. 12. Em respeito à autonomia universitária e ao Conselho Universitário, órgão que exerce a jurisprudência superior na UFRJ e ao qual devo prestar contas de meus atos, coloco à disposição de todos os seus membros, caso desejem conhecê-los, toda a documentação existente sobre o assunto, bem como a notificação, a nota de instrução e seus anexos e as recomendações encaminhadas pelo Ministério Público Federal (texto extraído da ata).

O ilustríssimo reitor, apenas esqueceu de citar PEQUENOS outros desmandos do dinheiro publico que estão sendo apurados pelos órgãos externos como: nepotismo(contratação de SEU SOBRINHO); envio de cerca de 1 milhão e meio de reais para serem gastos pela ex-esposa a titulo de projetos, proveniente do convenio com banco do Brasil; contratação de serviço de sua filha para confecção de agendas num montante aproximado de quatrocentos mil reais; prestação de contas do projeto escola de governo, firmação de convênio com banco do Brasil a partir de cessão de dados pessoais dos vestibulandos; compra de garrafa de vinho a custo de quatrocentos reais, compra de charutos, pagamento de diária em dobro(pela UFRJ e FUJB) ao servidor GERALDO NUNES de sua assessoria direta; despesas com coroas de flores, pagamento de auxilio funeral; contratação de empresa que tinha como dono o seu assessores direto GERALDO NUNES; inclusive, e-mail de funcionário da FUJB orientando que as prestações de contas deveriam ser com nota fiscal, pois os cupons fiscais discriminavam os produtos; caso CAP; caso REAL BRASIL e o sumiço de cinco caminhões de doação do ministério público para UFRJ. Também fantasia a verdade, quando relatar ter sido cientificado do PAD apenas 105 dias depois, afinal o PAD foi resultado de ação judicial que tramita na Justiça Federal, que por dever funcional carece de acompanhamento pela Procuradoria Geral da UFRJ.

Na sessão do Consuni ocorrida em 02/12/10 extraordinária, em apoio ao Magnífico REITOR da UFRJ o conselheiro FERNANDO AMORIM apresenta o seguinte manifesto: O Conselheiro FERNANDO AMORIM comentou sobre o manifesto que vários conselheiros assinaram, na sessão passada, com relação a alguns problemas que aconteceram na Universidade e que acabaram gerando algumas formas de ação política bastante preocupante. Disse que o que gerou o manifesto foi um e-mail apócrifo, que todos os conselheiros receberam, e isso é uma forma abjeta de fazer política, denegrir e atacar o caráter das pessoas. Falou que isto é um fato grave e justifica amplamente o manifesto que foi assinado e que frisa o fato de que a gestão da Universidade sempre se caracterizou pelo estrito seguimento de todos os princípios da administração pública. (texto extraído da ata)

Em inteligente manobra dos catedráticos do saber foi aprovada a seguinte moção: SESSÃO DE 02 DE DEZEMBRO DE 2010 MOÇÃO DE APOIO O Conselho Universitário aprovou, por unanimidade, a seguinte Moção de Apoio: Em virtude da informação ao CONSUNI distribuída na última sessão, referente ao processo administrativo disciplinar aberto pela CGU contra o Reitor e outros integrantes da Administração Central da UFRJ, este Conselho manifesta irrestrito apoio ao Reitor e a todos os integrantes da Administração Central.

Consideramos que o Reitor, a Vice-Reitora, legitimamente eleitos pela comunidade da UFRJ, e os demais integrantes da Administração Central sempre tomaram decisões tendo por base os mais altos interesses da Universidade, se pautando pelo respeito a todos os princípios que regem a Administração Pública: legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade, eficiência e transparência.

Todos conhecemos as dificuldades, principalmente das Unidades Hospitalares, em manter atividades essenciais ao funcionamento de cursos e pesquisas e ao compromisso da UFRJ da UFRJ com a sociedade. As soluções encontradas, nem sempre ideais, não foram por nós escolhidas e sim impostas por muitos anos de falta de adequada reposição de quadros e pela não previsão de novos perfis para novas e essenciais funções.

Tais situações, como é de conhecimento de todos, têm contado com o empenho desta Reitoria para adequada solução em curto prazo sem, no entanto, comprometer o funcionamento da UFRJ.

Como informa exaustivamente a nota distribuída pelo Reitor, na sessão do CONSUNI de 25/11/2010, todos os fatos estão sendo apurados contando com a necessária transparência, abertura, respeito à legislação vigente e apoio da Administração Central.

Este Conselho reafirma seu apoio ao Reitor e a todos os membros da Administração neste episódio.(BUFRJ Nº 49, fl 3)

Tendo como pressuposto que todas as irregularidades apuradas e provadas têm o benefício do perdão, devido à forma justificar os meios, vamos então, reavaliar a penalidades aos marginais que roubam e matam com a justificativa que a sociedade não lhes oportunizaram outra via de conduta. Ademais, por que somente a UFRJ deve ter a prerrogativa de caminhar as margens da lei? Como as outras IFES e órgãos solucionam seus problemas internos? Será que da mesma forma, custeando compras de charutos,garrafa de vinho a custo de R$ 400,00, roupas para seus comandados, bebidas alcoólicas, pagamento de enterro para irmão de subordinado, contratação de seus parentes, permissão de contratação de serviço por empresa de assessor direto, etc., tudo com dinheiro publico.

Fica nítida a manipulação, quando logo após aprovação da moção foi registrado na mesma ata (sessão 02/12/10 extraordinária) que não havia quorum para deliberação de outros assuntos, - Trecho da ATA: Após ampla discussão, a REITORA em exercício colocou o parecer em votação. Aprovado, com 1 (uma) abstenção. Em seguida, colocou em votação a Moção de Apoio apresentada pela Conselheira Patrícia Lassance durante o Expediente. Aprovada, por unanimidade. Verificada a ausência de quorum para deliberar, agradeceu a presença de todos e encerrou a sessão. Eu, Ivan da Silva Hidalgo, Secretário dos Órgãos Colegiados, para constar, lavrei a presente ata que, aprovada na sessão de 10 de fevereiro de 2011, é assinada por mim ______________________________________ e pela Reitora em exercício, Profª Sylvia da Silveira Mello Vargas. (texto extraído da ata)

O que o conselheiro Fernando Amorim classificou como um e-mail apócrifo , ou seja, inautêntico teve o seguinte teor: O Grupo Minerva Limpa vem acompanhado as sessões do Consuni desde agosto, quando tomou conhecimento do PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR aberto pelo ministro da transparência para apurar inúmeras irregularidades cometidas pelo PRESIDENTE DO CONSUNI e demais membros. Não observamos qualquer vontade do PRESIDENTE, sr. aloísio teixeira, em comunicar a este colegiado as ocorrências. Ocorrências que infamam a imagem da UFRJ, devido à gravidade nelas contidas. Por isso, passamos a tornar público o conteúdo das irregularidades que estão sendo apuradas pelo Ministério Público Federal, Ministério da Transparência e demais órgãos externos.

Relato dos fatos

Em 2007, um servidor (que não citaremos o nome), levou ao conhecimento do Reitor, sr aloisio teixeira, farto dossiê apontado várias irregularidade que vinham ocorrendo na folha de pagamento. O sr aloísio teixeira, em perversa manobra, abriu diversos processos de sindicância contra o servidor, inclusive, envolvendo a esposa do mesmo. Diante de tamanha perseguição, o casal buscou auxilio junto à corregedoria do MEC e ministério Público Federal. Que ao constatarem a gravidade das denúncias, determinou que a UFRJ fosse auditada pela CGU,TCU e Corregedoria do MEC. Dessa auditoria foi elaborado dois relatórios, um da CGU e outro da Corregedoria, que além de ratificarem todas as denuncias feita pelo servidor, também apurou as seguintes irregularidades: nepotismo; envio de cerca de 1 milhão e meio de reais para serem gastos pela ex-esposa do sr aloísio teixeira a tà ­tulo de projetos, proveniente do convenio com banco do Brasil; contratação de serviço de sua filha para confecção de agendas num montante aproximado de quatrocentos mil reais; firmação de convênio com banco do Brasil a partir de cessão de dados pessoais dos vestibulandos; compra de garrafa de vinho a custo de quatrocentos reais, compra de charutos, pagamento de diária em dobro(pela UFRJ e FUJB) a servidor de sua assessoria direta; despesas com coroas de flores, pagamento de auxilio funeral; contratação de empresa que tinha como dono um de seus assessores direto; inclusive, e-mail de funcionário da FUJB orientando que as prestações de contas deveriam ser com nota fiscal, pois os cupons fiscais discriminavam os produtos; caso CAP; caso REAL BRASIL e o sumiço de cinco caminhões de doação do ministério público para UFRJ; entre outros. Como a perseguição se mantinha feroz, chegando à margem de ser pedida a demissão dos servidores pelo Procur ador Geral, justificando com a máxima: que servidor havia incorrido na inobservância do dever funcional POR REVELAÇÃO DE SEGREDO. A rede formada para ocultar as irregularidades era tão grande, que DENUNCIA, virou REVELAÇÃO DE SEGREDO. Isso é um ESCANDALO!! Acuados, esses servidores solicitaram auxílio judicial, que prontamente foi aceito pelo Juiz Federal diante das provas apresentadas e determinou que a Corregedoria do MEC, através de analistas da CGU, procedesse à apuração de responsabilidades no âmbito administrativo.

As ocorrências transcritas acima são parte integrante dos seguintes procedimentos: Relatório de demandas especiais da CGU nº 00218-000047/2009-74; Relatório de Inspeção Correcional CSMEC nº 03/2009; Procedimento do Ministério Público Federal nº 130.000618/2008-10; Mandado de Segurança (Justiça Federal) nº 2009.510114875-0; Processo Administrativo Disciplinar nº 00190-020530/2010-64 no qual originou a Portaria 1.549,publicada no DOU nº 146, de 02/08/10, seção 2 . Todo o acervo está disponível no procedimento do Ministério Público Federal, acessível à consulta por se tratar do erário.

Por efeito, o Ministério Publico Federal converteu o procedimento nº 130.000618/2008-10, em INQUERITO CIVIL PUBLICO, através da Portaria 871/2010, com fundamento nos vários volumes de provas apresentadas pela Corregedoria do MEC.

Por essa vergonha NACIONAL, o TCU decidiu que as contas da UFRJ de 2006 até a presente data serão analisadas após o termino do PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR.

Pelos fatos apresentados e considerando que este colegiado é o maior grau deliberativo e decisório da UFRJ, resta aos senhores defender o patrimônio UFRJ, afastando IMEDIATAMENTE os agentes que promoveram as irregularidades. Pois ações deste gênero podem arranhar e comprometer a autonomia universitária conquistada com muita luta e dignidade por pessoas sérias.

Atenciosamente,

Grupo Minerva LIMPA.

Este foi o teor do e-mail apócrifo e amplamente divulgado, que denegriu e atacou o caráter das pessoas. Que de apócrifo, ou seja, inautêntico nada foi observado, pois tem todos os números de procedimentos e narrativas. Pelo comportamento surpreendente dos membros do Conselho Universitário, nem o colegiado superior da UFRJ não mostra lisura e comprometimento na sua missão com a UFRJ. E nem tão pouco investidos dos deveres impostos a todo e qualquer servidor designado a ocupar cargo público. Outra vez a UFRJ fica a mercê dos crápulas do poder, quando o Conselho Universitário, tendo ciência das ocorrências de lesão ao patrimônio UFRJ, permite a inscrição de chapas para eleição de Reitor que abrigam candidatos respondendo PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, junto ao MEC, que é o caso do candidato CARLOS LEVI e outros integrantes da chapa. Assim como a chapa do candidato Alcindo, que traz como integrante da chapa, Helenice Guimaraes, que também é alvo de PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR, pela condução inadequada (acobertamento de lesão a UFRJ), na presidência, de Processo de Sindicância de apuração de irregularidades na folha de pagamento da UFRJ. Nesse quadro de horror, é imprescindível a intervenção. Como justificar cortes no orçamento, sendo identificado uso indevido dos recursos público e não ser ágil na ação de correção. São tantos furos no casco do navio UFRJ, que é preciso de ação imediata e enérgica para que o navio volte a navegar tranquilamente.

A seguir passaremos a fazer uma analise nua e crua dos fatos.

Por tudo que observamos, disposição não falta à atual gestão Aloisio Teixeira para lançar mão de todos os ardis e mutretas desavergonhadas para acobertar suas ilegalidades/crimes contra o bem público que é a UFRJ, aliás, é o orçamento dela que interessa. Vamos relembrar o que vem ocorrendo. É muita coisa ilegal/crime que ocorreram nestas duas gestões do Prof. Aloisio, que o digam o TCU, CGU, MPOG e MPF. Muita coisa!

Em síntese vamos relembrar, que quando o Professor Vilhena, assumiu a UFRJ em detrimento do Prof. Aloísio Teixeira, imaginamos todos que aquilo não era correto, embora legal. Afinal a comunidade tinha escolhido mas não fora respeitada. O fato é que o Professor José Henrique Vilhena imprimiu uma administração tida por muitos como austera, por outros como retrograda. Ele defendia a modernização e a alocação de cada um segundo suas obrigações – servidores para apoiar; professores para dar aula -, pelo sim, pelo não brigou com “meio mundo”.

Eis então, que surge e é respeitada a eleição do Prof. Aloísio Teixeira. A alegria tomou conta da UFRJ e o Reitor eleito senta-se à frente de um dos mais expressivos orçamentos da União. Cercado por lacaios, vai distribuir a eles e as cucurbitáceas de plantão, parte do poder e, principalmente da total liberdade e descaramento que marca suas duas gestões. A malta estava assim distribuída e pronta para iniciar as mais intrépidas gestões que a UFRJ já teve.



A área de pessoal, a mais importante, tanto para docente como para o técnico administrativo, estava então ao comando de mandriões inexperientes, que de pronto se cercaram da canalha e das potoqueiras oportunista. Envoltos na lascívia feminina e farta que os cercavam, os dois larápios de tudo fizeram, lambuzaram-se até durante o expediente, sem nenhum pejo, estabelecendo os seus covis. A cloaca ficou perfeita!



Não menos importante, a PR-3, também passa abrigar um larvado em seu comando, que rapidamente o vício etílico consumiu. Eis que chega à malta o Prof. Levi, para colaborar com labor na sordidez. Mantendo-se distante de todos e tido como antipático, boçal, só tinha atenção aos pedidos do Reitor e coisas da cúpula. Agora este lagalhe num esforço sobre-humano tenta nos convencer de que é um bom nome para prosseguir no comando da UFRJ e de seu bando. Mas nem dentro da canalha seu nome é unanimidade.



A UFRJ não merece continuar prostada e mergulhada neste prurido que produziu as gestões Aloísio Teixeira. Os mequetrefes hão de ser banidos, a profilaxia impõe-se profunda. O curare deve ser banido das relações internas da UFRJ, os peçonhentos afastados das funções que conquistaram em troco de favores de toda a natureza. A UFRJ tem de sair deste atascadeiro a que foi jogada por esta administração apodrecida, despertando da letargia inoculada pela fartura de recursos. Nunca uma administração teve tanto dinheiro para distribuir. Distribuiu e os professores mergulhados em seus projetos pessoais viraram as costas à UFRJ e, assim a canalha se esbaldou e se lambuzou e danou a enodoar a imagem da UFRJ. Uma gestão que se caracteriza pelas ações pérfidas da “alta cúpula”, ditadas pela sordidez de servidores cruentos, que mergulhados nos discursos de esquerda antes do poder, agora transpiram a peçonha inerente aos notossauros insaciáveis. Aliás notossauro maior e mais descarado e desqualificado não há do que o PROF. DR. Geraldo Nunes, seguido do Reitor com vinhos e charutos. A UFRJ transformou-se em uma “crapulandia” comandada por facínoras, larápios e mandriões, cercados pela fina flor dos lacaios e cucurbitáceas insaciáveis da pior espécie, prestimosas no tálamo, que insistem em proscrever a UFRJ à incompetência absoluta. Somente uma fubecada expressiva nas urnas vai devolver estes lepismatídeos às suas origens bem longe da gestão de nossa UFRJ, despojando-a desta necrose que se alimentou de negociatas inescrupulosas, zurzindo seus desafetos e críticos, em defesa do conluio torpe e, em detrimento da instituição.



O quadro é tão grave que o CONSUNI(vide MOÇÃO de apoio), postado de joelho e pires na mão, só sabe dizer “amém” Aloísio. Olha que o órgão deliberativo é composto de variáveis múltiplas de pensamento, mas a “fartura” engordou a todos, impossibilitando-os de movimento, de resistência e de recompostura frente aos interesses pessoais viabilizados pela derrama de recursos patrocinada, ardilosamente, pelo Reitor. Daí a fajuta Moção – que ninguém contestou! Todos homens de bem, engravatados, vaidosos, destacados socialmente, mas, tão mortais como qualquer um. Mais fracos moralmente do que um ... Falar em honestidade, compromisso, valores morais, na atual gestão da UFRJ é lúdico. O que dizer para nossas crianças sobre estes valores, quando “educadores” se prestam ao que se prestam? A consciência de cada um dirá o quanto de verdade está neste texto. VERGONHA, que é isto? Eles não conhecem!!!!!



Desesperados, orquestram duas Chapas na tentativa desesperada de não perderem a teta e, principalmente, contar com o esconde-sujeira dos “amigos” que virem assumirem, de suas duas DANOSAS gestões. Uma tentativa vem encabeçada pelo lacaio LEVI, outra pelo ex-Decano e prestimoso “amigo” ALCINDO. A chapa do LEVI já agoniza buscando composição que “envolva” a comunidade; a do ALCINDO, traz a profª Helenise (EBA), integrante ATIVA da gestão Aloisio, o que denota o inarredável continuísmo, somando-se que suas capacidades distam do perfil administrativo necessário, é apenas uma arteira, uma notossaura insaciável.



Minerva Limpa

Um comentário:

Anônimo disse...

Não sou a favor nem contra a Globo. A Globo sempre joga merda no ventilador. Só que às vezes essa merda não é inventada não.
Vejam a matéria com atenção no site do Fantástico. Não precisa ser nenhum Sherlock Holmes para concluir que verbas públicas estão sim sendo desviadas para os bolsos dos malandros e malandras que se fazem passar por dirigentes e gestores probos do erário.
Ora, vejam o Alojamento Universitário em que estado de miséria se encontra. E isso não é de agora. Quantas obras de recuperação do prédio já foram feitas, janelas trocadas etc. O que fizeram? Superfaturaram, maquiaram e embolsaram a grana. Somos muito otários ou cegos para não enxergarmos isso. Basta uma investigação séria do Ministério Público Federal para descobrir as falcatruas dos nossos queridos gestores e diretores que estiveram no comando nesses anos todos.
Outro caso gravíssimo é o Hospital Universitário. Vão lá no site do Fantástico. As imagens falam por si só.
Me parece que a ditadura, pelo qual passou o Brasil em passado recente, ainda exerce seus efeitos. Ou então, como numa favela perigosíssima, as pessoas resolveram defender os criminosos para não serem mortos.
Enfim, é lamentável.